Por conta das consequências provocadas pela greve dos caminhoneiros, a Abicol pede medidas urgentes aos governos Federal, Estadual e Municipal.

O vice-presidente Região Centro-Oeste, Rodrigo Miguel de Melo, entregou na noite desta quarta-feira (30maio) ao presidente da  Federação das Indústrias do Estado de Goiás – FIEG, Pedro Alves de Oliveira, o pedido da Abicol para que os governos Federal, Estadual e Municipal adotem medidas imprescindíveis e emergenciais como o adiamento por um período mínimo de um mês, da quitação de impostos federais, estaduais e municipais, além de prorrogação da validade das notas fiscais que estão retidas nos caminhões impedidos de circular por conta da paralisação dos caminhoneiros.

O vice-presidente da Abicol, Rogério Coelho, também dedicou esforços nesta véspera de feriado para fazer chegar nas mãos das lideranças da FIEP, FIESC, FASISC e FECOMERCIO-SC o documento com o pedido da associação.

A entidade, espera que os governantes das esferas Federal, Estadual e Municipal compreendam e façam cumprir as medidas propostas, sob pena de uma crise econômica e social sem precedentes na história do Brasil.

 

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